sábado, 6 de dezembro de 2008

O fim do Império Bizantino

Durante a Idade Média européia, a China e a Índia estiveram em paz. Por volta de 1200, os mongóis, pastores das estepes asiáticas, se unificaram sob a liderança de um chefe supremo - Gênghis Khan, “imperador de todos os homens”. Em menos de vinte anos conquistaram o centro da Ásia, a Pérsia e o Turquestão. Em 1222, penetraram na Rússia e se fixaram às margens do mar Negro. O neto de Gênghis Khan, Mon Khan, conquistou a China, até então independente, e avançou em direção à Europa. Os mongóis se estabeleceram na Hungria e chegaram até o mar Adriático. Seus sucessores preferiram centrar o império na China e iniciaram uma política de abertura para a Europa: durante o reinado de Kublai Khan, Marco Polo realizou sua viagem à China.
Essa política de boas relações acabou em 1370. O guerreiro turco Tamerlão, que conseguiu apoderar-se do império mongol, decidiu empreender a conquista da Europa.
A queda de Bizâncio
Os otomanos, que haviam sido derrotados pelos mongóis durante sua primeira tentativa de tomar Bizâncio, conseguiram, em 1453, conquistar a cidade. Era o fim do Império Bizantino, o antigo Império Romano do Oriente.
Bizâncio, desde então chamada Istambul, foi capital do Império Otomano durante muitos séculos.
Mas, derrotado por tropas cristãs de Espanha, Veneza e de Malta em 1571, o mundo muçulmano entra num período de lenta decadência.

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